segunda-feira, novembro 12, 2007

Voltaremos em breve.

Pois é! Voltaremos em breve. Estamos a gravar pequenos videos dos alunos a tocar uma pequena peça com big band (gravada é lógico!!!). daremos notícias brevemente.

domingo, outubro 21, 2007

A vitória da "Forma" sobre o "Conteúdo"



Por razões alheias à nossa vontade e que estão directamente ralacionadas com a politica educativa deste país, este trabalho que tão bons frutos deu durante o ano lectivo anterior vai ter que ficar em "standb by". Espero voltar a ter condições para continuar a desenvolver a publicação de trabalhos realizados pelos nosso alunos. Lamentavelmente, neste momento é humanamente impossível, a não ser que não durma, continuar este trabalho já que a carga burocrática e administrativa de um professor é tal que só nos deixa tempo para nos intervalos dar "umas aulas", coisas de sem importância. Viva o papel!

Um abraço e um grande obrigado a todos os que colaboraram!

sexta-feira, junho 22, 2007

Obrigado ao Hugo Alves.

O trompetista Hugo Alves teve a amibilidade de nos oferecer um exemplar do seu último e excelente trabalho.Muito obrigado e parabéns pelo trabalho.

A nossa última aula!

A nossa última aula neste ano lectivo!

segunda-feira, junho 11, 2007

CINCO MINUTOS DE JAZZ


José Duarte é uma das faces do jazz em portugal, mesmo sem "jazzar" nenhum instrumento.
A sua dedicação ao jazz permite-nos ouvir o mesmo programa há 40 anos, sim senhor...40 anos.Parabéns. Para além disto, José Duarte deu-nos a honra de colocar um link do nosso blog no sítio do jazzportugal , vejam se o descobrem por lá.

(Transcrevi este pedaço texto do sítio da RTP).

Em 2006, o CINCO MINUTOS DE JAZZ comemorou 40 anos de emissões!

É o programa diário - de segunda a sexta - mais antigo da Rádio portuguesa.
A primeira emissão foi em 21 de Fevereiro 1966.
Desde 1993 na Antena 1, e agora também na Antena 2, tem como objectivo divulgar música jazz de todos os estilos e de todos os anos.
Jazz de New Orleans, swing dos anos 30, bebop dos anos 40, hard bop dos anos 50, estilos que coabitam até com o free jazz.
A sua abertura e fecho pertencem já à História da Rádio portuguesa.

Segunda a sexta, na Antena 1 às 03:55 e 22:55*.

sexta-feira, maio 25, 2007

O site da escola...

O site da nossa escola deu-nos a honra de colocar uma hiperligação de destaque na sua página inicial.Para quem estiver interessado e curioso basta seguir este Link

sexta-feira, abril 27, 2007

Novo trabalho!

Para este período vão realizar a seguinte tarefa:

Elaborar um trabalho que integre os seguintes conteúdos relativos ao Jazz e com a seguinte forma:

Introdução:
O que é o Jazz
Capitulo I
Os estilos, e para cada estilo um músico representativo desse mesmo estilo.
Capitulo II
As Formaçoes e os instrumentos do Jazz
Capitulo III
O Jazz em portugal (sugiro que estudem algumas personalidades do jazz em portugal)
Glossário
Aqui devem constar todas as palavras ou termos associadas ao tema que possam causar dúvida a que consultar o trbalho futuramente, é uma espécie de dicionário que poderás ir construindo enquanto realizas o trabalho.

Vamos a isso!

O professor
Gilberto Costa

segunda-feira, março 12, 2007

Hugo Alves




Nasceu em lagos, iniciou os seus estudos musicais por volta dos sete anos na Filarmónica cidade. Em Faro encontrava-se numa pequena comunidade jazzística, que os músicos locais estavam ligados ao que restava do club de jazz. Iniciou os seus estudos particulares de harmonia em 1994, composição e jazz com Zé Eduardo participando em varias workshops. A primeira Big band surge na sua carreira, na “Big band Jazz na Filarmónica”. As varias workshops onde estudou, uma delas com a oficina do Algarve ou cursos ministrados por tão diversos músicos. Participou nomeadamente no Festival de Jazz de Matosinhos. Participa ainda no programa de TV de josé Duarte “Jazz a Preto e Branco”. Em 2001 passa a integrar a “Orquestra de Jazz de Matosinhos”, percorrendo ate Maio de 2004 os mais importantes Festivais de Jazz. Foi integrado no Porto de 2001 com a participação da cantora Angela Hagenbach e do guitarrista Danny Embrey. Em 2001 começaram os ensaios do Quarteto que estreado no 6º Festival Internacional de Jazz de Faro “Jazz no Inverno” em 2001, viria a gravar a “Estranha Natureza”. Em 2003 inicia actividade regular com a “Orquestra de Jorge Costa Pinto” (Lisboa) e é nomeado sócio honorário da Associação “Córdoba Jazz” (Espanha) pelo reconhecimento como um dos novos e mais importantes valores do jazz actual português. Em 2004 funda em Lagos a “Orquestra de Jazz de Lagos”, uma Big Band com 18 músicos. Em 2005 edita o CD “Taksi Trio”, CD que contou com o Alto Patrocínio de Faro Capital Nacional da Cultura, e recentemente distinguido como “Um dos Melhores CD’s de Jazz Português de 2005”
Texto: Ana Sarmento

Yuri Daniel

Daniel, yuri

Nascido em 1966, no Brasil, radicou-se em Portugal na década de 80, onde frequentou a escola do jazz.
Deste então tem colaborado com vários nomes da musica portuguesa. Para alem das suas propias formações: ze.di-zastre, piazzollando, integrou as bandas e gravou com Rui Veloso , Dulce pontes, Sérgio Godinho entre muitos outros. quadro estrangeiro colaborou com Paulo Moura, Cliff Korman, Rick Lathan, John Stubblefield, Frank Colon, entre muitos outros.
Integrou múltiplos work shops, e actualmente alem da sua própria banda toca com vários dos nomes acima referidos.

Por Jasmin Reber

A escolha da Beatriz Santos...

José Menezes

Nasceu no Porto em 1957.
É licenciado em Jazz pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, fez estudos de Composição em Madrid e Pontevedra e os seus professores foram Jack Walrath e Bill Dobbins.
Estudou saxofone com Dave Schnitter, Gerry Niewood,Alan Skidmore, David Libeman, Jan Garbaek e Joe Lovano. Também tirou o curso de Pedagogia Musical de Jos Wuytack.
Foi um dos fundadores da Escola de Jazz do Porto (1982 ), Director do progama de Musica e Novas tecnologias na Escola Profissional de Música de Almada (2000), Fundador e Director pedagógico dos workshops de Perico Sambeat (2002), director do projecto “O Jazz vai a escola”, acção pedagógica sobre Improvisação (2005).É o Director artístico e produtor do Festival TVedrasJazz.

Um texto do David Caetano...

Mário delgado

Mário Delgado nasceu em 1962. Iniciou os seus estudos musicais na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, sob a orientação de José Eduardo e David Gausden, onde começou a participar em vários grupos formados por alunos da escola. Mais tarde, na procura de outras formas musicais, dedicou-se ao estudo da guitarra clássica, estudando com José Peixoto e Piñero Nagy na Academia de Amadores de Música de Lisboa. Paralelamente integrou vários projectos e grupos com David Gausden, Carlos Martins, Maria João, Nana Sousa Dias, e foi convidado regularmente para tocar com músicos estrangeiros que se deslocavam ao nosso país. Já participou em vários seminários e ‘Workshops’ nomeadamente com: Atila Zoller, Bill Frisel, John Abercrombie, Barney Kessel, Kenny Burrel, Gary Burton, David Liebman, Jimmy Giuffre, Steve Lacy, Hans Benink, Derek Bailey, José Eduardo, Paul Motian, Red Mitchel, Joe Lovano e Hal Galper. Tem trabalhado com vários nomes da música popular portuguesa como: Jorge Palma, Anamar, José Mário Branco, Mafalda Veiga, Janita Salomé, Lua Extravagante, entre outros. Participou em 1989 no 2-o Festival de Jazz na Cidade (Lisboa), e em 1990 na Bienal de Marselha dos jovens artistas mediterrânicos com o grupo Zê-de-Zastre.Em Maio de 1990 compôs e executou juntamente com o músico José Peixoto e o fotógrafo José Fabião um espectáculo multimédia encomendado pela Câmara Municipal de Almada, incluído na Semana da Juventude daquele Concelho. Desde 1991 tem trabalhado regularmente com o seu Trio que se baseia no reportório clássico e contemporâneo de Jazz bem como nos seus próprios originais. Fez vários concertos com a Orquestra Som do Mundo e com o saxofonista Carlos Martins. Desde 1990 mantém ainda, uma actividade pedagógica ligada à Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal e aos seus Cursos Itinerantes, onde tem a seu cargo as disciplinas de Guitarra, Harmonia e Classe de Combo.

Carlos Miguel

Miguel Carlos

Baterista

Nasceu em 12 Maio de 1971 e Iniciou os seus estudos musicais aos 18 anos, ingressando na Escola de Jazz do Hot Club de Portugal, onde frequentou o Curso de 3 anos (1989/1992), tendo como professores: André Sousa Machado, Mário Delgado, Sérgio Plágio, João Moreira, Pedro Madaleno, entre outros, também frequentou workshopes com o Pianista/Vibrafonista Karl Berger, os Bateristas Dom Famularo, Rod Morgenstein, Sonny Emory, Virgil Donnati, entre outros.
Na sua carreira profissional trabalhou com os artistas, Rui Veloso nos Tours “Avenidas” e “20 Anos” de 1998 a 2001, e Dulce Pontes nos Tours “Lágrimas” e “Caminhos” de 1996 a 1998, por países como EUA, Canadá, Brasil, Japão, África do Sul, Alemanha, Áustria, Bélgica, Holanda, Itália, França, Espanha.
Acompanhou também outros nomes do panorama nacional como: Jorge Palma, Mafalda Veiga, Paulo de Carvalho, Carlos do Carmo, Sara Tavares, Nuno Guerreiro, Adelaide Ferreira, entre outros.
Participou em eventos, entre eles “Festival de Jazz de Matosinhos - 2002” e “Festival de Jazz de Curitiba – Brasil – Setembro/2002”, com o Grupo “Ficções”; “Festival de Jazz de Lagoa – Junho/2003” com a conceituada cantora de Jazz canadiana Mellissa Walker e o Pianista português António Palma; “Festival de Midem – Cannes” e “Festival de Jazz de Madrid” com a cantora Dulce Pontes, e o “Festival Vilar de Mouros” com Rui Veloso.
Participou também em alguns programas como membro das Orquestras dos mesmos: “O Passeio dos Alegres” de Júlio Isídro, “Herman 98”; “Herman SIC”, entre outros.
Hoje em dia faz parte do do Corpo docente da “Escola de Jazz de Torres Vedras” e da Escola “JB Jazz” em Lisboa, e é membro dos Projectos “Ficções” de Dudas e “Politonia” de José Soares e Mássimo Cavalli, ambos na área do Jazz.

O Artur Gomes escreveu sobre a família Moreira, neste caso...



Pedro Moreira

Nasceu em Lisboa em 1969 Entre 1985 e 1992 estudou em vários wokshops com Dave Liebman, Paul Jeffrey e Bill Pierce, completou os cursos de Formação musical e de acústica no conservatório de Lisboa. Entre 1988 e 1992 frequentou o curso de Matemática na Universidade Nova de Lisboa. Em 1996 muda-se para New York onde estuda Composição, Contraponto e Orquestração com Henry Martin e Robert Sadin, Arranjos e Composição de Jazz com Bill kirchner, Saxofone com Vicent Herring e Steve Wilson no Mannes College of Music da New School for Social Research. Completa o BFA em Jazz e Música Contemporânea em Maio de 1998. Actua com o grupo Moreiras desde 1985 em festivais como o Cascais Jazz/Jazz num Dia de Verão, Lisboa em Jazz, Festival de Jazz de Guimarães, Encontros de Jazz de Évora. Este grupo gravou um CD. Participou também em tournées nacionais com Freddie Hubbard, Benny Golson, Greg Bandy, Eddie Hendersen, também actuou com a maioria dos melhores músicos de Jazz portugueses (Zé Eduardo, Carlos Barretto, Mário Laginha e outros). De 1991 a 1995 foi Director Musical da Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal com a qual realizou inúmeros concertos por todo o País, para além de gravar um CD para a Polygram.
Foi Director Musical do programa de televisão "Zona+", apresentado por Carlos Cruz. Foi Director Pedagógico da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, onde ensinou Harmonia, Combo, Improvisação e História do Jazz.
Realizou inúmeros workshops de Jazz em escolas de música, conservatórios regionais e câmaras municipais por todo o Continente, Açores e Madeira.
Em 1998 tem uma encomenda do Jazz Composers Collective de New York (peça para quarteto de Jazz e quarteto de cordas). Escreve igualmente uma peça baseada nos "7 Pecados Mortais" de Bertold Brecht. " Foi assistente musical no último CD de Herbie Hancock "Gershwin's World" recentemente editado pela Verve e vencedor de 3 Grammy's. Presentemente frequenta o curso do Mestrado em Composição Clássica no Mannes College of Music de New York.

O que é nacional é bom...

Nuno Ferreira

Nasceu no Barreiro (Portugal) em 1975. Inicia os estudos de música aos oito anos, com aulas de piano e posteriormente de guitarra.
Frequenta o curso da escola de jazz do Hot Clube de Portugal (HCP), o qual conclui em 1994.
Enquanto finalista deste curso é convidado para participar no encontro anual da IASJ (International Association of Schools of Jazz) que teve lugar em Nova Iorque.
Entre 1995 e 1998 lidera um quinteto, com repertório original, que actua nos festivais de Jazz de Évora, Marinha Grande, Matosinhos, Palência (Espanha), ‘Jazz em Agosto’ (Fundação Gulbenkian), ‘Non-Stop Jazz’ (Lisboa), Expo 98, Teatro S. Luiz entre outros.
Este da a sua colaboração com dois dos mais talentosos jovens músicos de Espanha - o saxofonista Jesus Santandreu e o pianista Albert Sanz.
Actua também frequentemente como freelancer, com diferentes grupos, destacando-se colaborações com Bernardo Moreira, Marcello di Leonardo e muitos outros.

Por Luís Policarpo

terça-feira, março 06, 2007

Video no Google

Temos um pequeno video dos alunos atrabalhar

http://video.google.com/videoplay?docid=5702217367971901698

Luís Lapa e Rui Azul

lUÍS lAPA nasceu em 4-5-1960 natural de Viseu, começou muito cedo a tocar guitarra como autodidacta, tendo mais tarde estudado no Conservatório de Música de Aveiro. Durante os estudos de guitarra clássica e Educação Musical, estudou com vários músicos, tais como Paulo Vaz de Carvalho, Miguel Lélis e António Cardoso, participando também em vários cursos nacionais e internacionais, sendo de destacar, o ministrado pelo grande guitarrista checo Leon Koudelak. Entre 1985 e 1989 foi bandoloncelista da então Orquestra de Plectros de Viseu e professor de Guitarra Clássica no Conservatório de Música de Viseu. Em 1986 inicia os estudos de Jazz na Escola de Jazz do Porto onde estudou com Joaquin Iglésias e Aires da Silva. Em 1988 participou no VIII Seminário de Jazz de Madrid onde teve como professores, John Abercrombie (guitarra) e Jim McNeely (harmonia), para além de aulas variadas com Mike Richmond, Adam Nussbaum e Jerry Bergonzy. Em 1989 fundou com Acácio Salero a Escola de Jazz de Viseu, que encerrou dois anos depois por falta de apoios. Foi professor de guitarra na escola de Jazz do Porto entre 1990 e 1993. Com o seu quarteto, representou Portugal na 1ª Mostra de Teatro Ibérico e Expressões Artísticas de Portugal no Nordeste do Brasil Cumplicidades que decorreu de 15 de Março a 15 de Abril de 1993. No nosso País tem tocado com inúmeros músicos portugueses e estrangeiros, tais como datário Sa – lero, Pedro Lemos, Hélder Brazete, Alexandre Manaia, Pedro Rebelo, Pedro Barreiros, Carlos Martins, Francisco Reis, Raul Marques, Ricardo Fabini, Hélder Gonçalves, Mário Santos, Massimo Cavalli, Nelson Sobral, Nelson Cedrez, Chris Ale- xander,Alexandre Dinis, Naná Sousa Dias e Rachim Ausar Sahu, entre outros.
RUI AZUL
Rui Azul estudou música na Academia dos Amadores de Música (Lisboa), Escola de Música do Campo Alegre (Porto) e Jazz por métodos enviados pelo Berklee College of Music (Bóston, EUA). Cursou workshops leccionados pelos Músicos: Alan Skidmore, Lol Coxill, John Stevens, Alan Silva, Frank Wright, George Adams e Eberhart Weber. Músico e Compositor, editou em 1991 o seu 1º CD de originais: "PRESSÕES DIGITAIS" (c/ participações de Vitor Rua, Pedro Taveira, Rui Júnior, Joaquim "Quiné" Teles e Horácio), tendo lançado "À BOLINA", o seu 2º CD (desta vez a solo) de composições originais, em Janeiro de 2005. Actuações: 2º Festival Jazz do Porto; VII, IX e XI e XII Bienais de Cerveira; Festas do Avante; Ciclo “Café c/ Jazz” (Porto); Encontros de Nova Música no ACARTE (CAM - Gulbenkian); Ciclos de concertos em autarquias, no Hot Clube, B Flat Jazz Club, e em vários outros eventos e locais, como também em diversos programas do 1º e 2º canais da RTP, com o seu quarteto/quinteto – Rui AZUL INDEX, que integrou músicos como Rui Júnior, Carlos Azevedo, Hélder Gonçalves, Zlato Kaucic, Pedro Taveira, António Ferro, Pedro Abrunhosa, Pedro Barreiros, Paulo Gomes, Carlos Mendes, Olavo Tengner, Alex Rodriguez, Filipe Mendes, Al'Vesh, Paleka, Quiné, entre outros. Viveu na Holanda de 79 a 83, onde Integrou a banda residente do B14 Jazz Club, em Roterdão, e com os Midnight Oil e formações diversas, no Melkweg, De Kroeg, Paradiso e BIM-Huis, em Amesterdão. Actuou com os Telectu, O Ó Que Som Tem, Minnemann Blues Band, Vitor Rua, Mário Laginha, Carlos Bica, Barreiros Bros., entre diversos outros músicos, em Portugal, Espanha, França, Holanda e Bélgica. Participou nos discos “Vydia” e “Mimi tão pequena e tão suja” de Vítor Rua, “Aventuras no Sol e na Lua” de Horácio, “Mais um membro para a Europa” dos Trabalhadores do Comércio, “Monoxide” dos Blue Orange Juice. Compôs genéricos para o Cinanima, para programas de TV e para diversas Rádios nacionais.
Texto: Fábio Ruivo e Gonçalo Velho

Hoje é o dia "H", ou melhor, do 8ºH...


Hoje publicamos trabalhos sobre musicos de jazz portugueses.

segunda-feira, março 05, 2007

O princípios do jazz



Os Princípios do Jazz

Os escravos da África Ocidental trouxeram para o Novo Mundo vários tipos de música. Essa música era mais forte em termos de ritmo do que a melodia e a harmonia da música europeia que os brancos estavam acostumados na altura.
As canções do tipo pergunta-resposta em que uma pessoa canta um verso e todo o grupo responde em uníssono forneceram os ingredientes vitais para a estrutura do jazz primitivo.
No início do séc. XX outros ingredientes misturaram-se. Dessa mistura resultou o nascimento do jazz.
OS BLUES – Com 12 compassos e apenas 3 acordes misturam a música rural afro-americana com as harmonias dos hinos de Igreja europeia.
THE MENESTRÉIS – Representados por branco de cara pintada de negro estes espectáculos usavam melodias, piadas e representações do que se suponha ser a vida dos Negros.
RAGTIME – Significando literalmente “ tempo agreste” é um ritmo de deriva das peças europeias de piano que combinam um ritmo binário na mão esquerda e um ritmo rápido (ao dobro) na mão direita .
Texto escrito pela Jessica Silva

Um glossário feito pelo Policarpo e pelo David..



Bebop: estilo de Jazz rápido e complexo inventado por Charlie Parker e Dizzy Gillespie.
Big Band: grande informação constituída geralmente 5 saxofones, 4 trompetes, 4 trombones e secção rítmica [com ou sem cantor(a)].
Blues: estilo vocal e instrumental que evoluiu dos espirituais, cânticos e canções de trabalho que serviu de baser para o aparecimento do Jazz;sentimento de tristeza associado a uma canção.
Coll: estilo de Jazz calmo e relaxado inventado pelos músicos brancos da costa Oeste dos Estados Unidos nos anos 40.
Cotton Club: famoso clube de Nova York onde tocava Duke Ellington.
Dixieland: estilo de Jazz originário de New Orleans, em que, habitualmente, todos improvisam ao mesmo tempo.
Free Jazz: estilo de Jazz nascido em New Orleans entre 1910 e 1920 em que todos os elementos (melodia, harmonia, forma e ritmo) são totalmente improvisados.
Hard Bop: Estilo de Jazz posterior ao bebop ainda mais ousado harmónica e ritmicamente
Jam session: sessão informal, sem ensaios, entre músicos de Jazz
Naipe: conjunto de instrumentos da mesma família
New Orleans: cidade onde nasceu o Jazz
Ostinato: Ritmo repetitivo que pode servir de base a um improviso
Ragtime: Tipo de música surgida no fim do Século XIX no Sul dos Estados Unidos que é a versão negra, muito sincopada, da música pianística européia de salão
Rua 52: Rua de Nova York repleta de clubes de Jazz onde se desenvolveu o Bebop.
Secção rítmica: conjunto de instrumentos-base dum grupo de Jazz geralmente piano,baixo e bateria (ou guitarra)
Solo: parte musical inventada na altura pelo músico (solista)
Standard: canção do repertório habitual do Jazz
Swing: estilo de música tocada nos anos 30; sensação rítmica criada pela forma descontraida de tocar
Tema: melodia que servirá de "assunto" ao solo improvisado

Sobre a história do jazz o Artur do 8G disse...



Bebop



O Swing dominou toda a década de 30 mas isso iria mudar.
Cansados de tocar em orquestras, com pouco improviso e com grandes ideias na cabeça, um grupo de músicos com muito talento abriram as portas para a mudança.
O trompetista Dizzy Gillespie, o saxofonista Charlie Parker e o pianista Bud Powell acabaram com as melodias certinhas, bonitinhas e presumíveis do Swing, ritmos regulares e harmonias suaves.
A sonoridade do Bebop era rude, angulosa e imprevisível. Os músicos das orquestras quando mal acabavam o seu trabalho nos salões de dança iam para pequenos clubes da rua 52, para juntamente com os mestres do Bebop praticarem esse novo tipo de música até de madrugada

sexta-feira, março 02, 2007

O João Batalha faz anos hoje...

Ray Charles é o músico escolhido pelo João, revela bom gosto! Já agora...parabéns.

Ray Charles nascido em 23 de Setembro de 1930, pianista, pioneiro e cantor de música Soul, um dos responsáveis pela introdução do ritmo gospel nas músicas R&B, foi um dos grandes pianistas e cantor do jazz. Definiu o seu formato nos anos 50. Cego aos sete anos, Charles iniciou a sua carreira de piano em grupos gospel. Nos anos 40 Charles, com o “rebentamento” do Rock & Roll e com as promoções que estavam a acontecer aos negros do jazz, Charles aproveitou esse espaço para lançar álbuns tais como
“What I`d Say”, “Hit The Road Jack”, Little girl of Mine” entre muitos outros.Ray Charles morre dia 11 de Junho de 2004.

A Ana e a Daniela estão pensativas...



Aqui temos alunos da turma I do 8º ano a preparar um trabalho sobre um músico de jazz...vamos ver o que sai!
E saiu....

Miguel Amado

Miguel Amado nasceu no ano de 1973 e começou desde cedo a estudar guitarra clássica como professor Piñeiro Nagy na Academia de Amadores de Musica. Apesar de tudo tem vindo a dedicar-se mais aprofundadamente ao estudo do jazz e do baixo eléctrico na escola de jazz do Hot Club de Portugal.
Miguel Amado participou em vários workshops de importantes músicos estrangeiros como: Phil Markowitz, Ed Neumeister, Arnie Lawrence entre outros. Dá aulas particulares à vários anos, sendo também professor das disciplinas de baixo eléctrico e combo na escola de jazz do Hot Club de Portugal.
Iniciou recentemente o seu próprio projecto, o Quarteto de Miguel Amado. Em outras áreas musicais tem tocado com cantores bem conhecidos como: Lúcia Moniz, André Sardet, Fausto e Anabela Duarte.

terça-feira, fevereiro 27, 2007

A Iara Ivo escreveu sobre o Trombone...

O Trombone é um instrumento da família dos metais, e é utilizado, normalmente, em dois géneros de música: a musica clássica europeia (em bandas filarmónicas ou em concertos) e no Jazz.
O Trombone moderno tem duas variantes: o de pistos, que utiliza pistos mecânicos, tal como o trompete; e o de varas, que tem uma vara móvel, que ao ser deslizada altera o tamanho do tubo, alterando assim a nota a produzir, alem da vara também é constituído por um bocal e pelo corpo do instrumento (campanula…)
Existem alguns tipos de trombone sendo o mais utilizado no jazz o Trombone Tenor Bb de calibre fino (. 508" vara e 7-1/2" na campanula), também conhecido como Trombone Jazz ou "Cabeça de Gato".

O texto da Ecaterina Savcenco...

E outra vez a bateria...
Este é um típico Kit de Bateria. A Bateria normalmente e constituída por Bombo(1), Tarola(3), Pratos de Choque(5) ,Prato Ride(6) e Timbaloes de chão (2) timblao 1e2(4). O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, rock e pop entre outros.
Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido. O primeiro pedal prático foi inventado em 1910 por, Willian F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.

Um aerofone "tocado" pelo Fábio Ruivo


O Saxofone ao contrário de muitos outros instrumentos, para chegar aos dias de hoje com os formatos actuais foi evoluindo de instrumentos mais antigos, este mesmo foi inventado.
O Saxofone é um instrumento de sopro.
Este instrumento apesar de ser de aço, é um instrumento da família de madeira, pois o seu som é emitido a partir de uma palheta de madeira.
A construção do saxofone e de metal, normalmente de latão.
O Saxofone tem duas boquilhas para sax tenor é a da esquerda (musica clássica) e a da direita mais apropriada para o pop e o jazz.
A boquilha é a peça que se encaixa na ponta do saxofone.

Mais bateria...o texto é do Diogo Santos


A bateria é um conjunto de tambores de diversos tamanhos e timbres e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem tocados por um único músico, chamado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas ou bilros, embora no caso de alguns executantes, possam também ser usadas as próprias mãos.
O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea desde os anos 20.

O Baixo visto pelo Diogo Costa...



Como na guitarra eléctrica, as vibrações nas cordas emitem um sinal eléctrico que se dá nos captadores, que através de um amplificador são reproduzidos. Vários componentes eléctricos (com os potenciómetros) e configurações (através de vários botões) do amplificador podem ser usadas para alterar o volume e o timbre do instrumento.O primeiro baixo – eléctrico a ser produzido em massa foi feito pela Fender (conhecido fabricante de guitarras). A mudança do formato (o designe) do instrumento, para algo parecido com uma guitarra e a utilização de trastes facilitaram seu uso. O primeiro Fender Precision Bass foi vendido em 1951. Outro modelo lendário, o Fender Jazz Bass foi lançado em 1960. O baixo – eléctrico pode – se tocar com os dedos ou com palheta.

O Gonçalo toca guitarra, portanto...


A Guitarra eléctrica é um instrumento musical em que pode ser utilizado em bandas de rock, jazz e outros tipos de música.
A Guitarra Eléctrica é constituída por corpo braço e cabeça.
No corpo da guitarra existem os potenciómetros, a ponte e os pick up.
No braço existem os trastos e o pente.
E na cabeça estão as cravelhas.
A guitarra eléctrica para ser tocada como deve ser tocada ligando um cabo jack a um amplificador.
A técnica de se tocar Guitarra Eléctrica é, a guitarra bem encostada ao corpo, com a mão esquerda no braço a pressionar com alguma força as cordas e com e com a mão direita a tocar com palheta ou com os dedos para assim produzir som.

As "Anas" Batistela e Santos dizem...


1- Bombo
2- Timbalão de chão
3- Tarola
4- Timabalão 1 e 2
5- Pratos de choque
6- Prato de ride

A maior parte dos conjuntos musicais é usada nos estilos musicais Jazz, Rock e Pop entre outros, tendo sido essêncial para a musica contemporânea desde os anos 20 até surgir a percussão electrónica, quando apareceu as primeiras baterias digitais que eram basicamente caixas electrónicas com ritmos muito prolongados.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

O Cristophe escreveu em francês....

LA BATTERIE

La batterie est un élément musical constitué de fûts, de cymbales et de percussions. Cette instrument sert particulièrement pour marquer le rythme. Le son de la batterie se mélange très bien avec les différents éléments qui constituent un orchestre ou même un groupe musical
Les différents composants de la batterie sont:
- la Grosse Caisse,
- la Caisse Claire,
- les Cymbales “Charleston”, “Ride”, “Crash”,
- les Toms Alto et Médium,
- le Tom Basse.
Pour jouer la batterie on utilize particulièrement les baguettes (en bois ou metal). On peut également utilizer des balais (on les utilizent surtout pour les styles musicaux comme le jazz et le blues), mais le troisième élément important qui se distinguee des autres sont les rods (“fagots” en français).

O piano...por Jasmin Reber

O piano é o instrumento que possui a maior capacidade de tocar múltiplas linhas simultaneamente. O piano é um instrumento musical de corda percutida. É definido como instrumento de percussão porque o som é produzido quando os batentes, cobertos por um material macio e designados martelos, e sendo activados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som.
O uso do piano no jazz sofreu uma evolução ao longo dos anos: tornou-se eléctrico no hard bop e no jazz-rock, transformou-se em sintetizador no fusion, e mais recentemente em sequenciador digital.
O piano apareceu en Italia a principios do século XVIII.

A Ana Sarmento escreveu sobre o trompete

Trompete





Instrumento musical de sopro que pertence a família de metais, e constituído por tuba, trombone e trompa, era um simples instrumento de sinalização. O instrumento trompete foi perdido durante os anos 80 e 90. Trompete era um instrumento do jazz. O renascimento do trompete tem a ver com a retomada das raízes e forma clássicas e a emergência do latim jazz. Entre os séculos XVII e XIX, sofreu mudanças em sua concepção, sendo criados modelos com varias chaves e ganchos, permitindo maiores recursos harmónicos. No nosso século foi ganhando vários formatos para cada vez mais ajudar na performance do instrumento e em 1970 teve seu ápice construído por Henri Selmer o chamado Trompete Píccolo que é o menor de todos e pode ser em duas tonalidades e é o de mais alta extensão. Quem quer ser um grande trompetista o instrumento exige muito estudo com uma boa orientação e o principal é muita disciplina e dedicação.

O Joel Rodrigues escreveu...

Um típico Kit de Bateria é constituído por membranofones (Bombo, Tarola e Timbalões) e Idiofones (Pratos). Estes kits podem ser alargado mas habitualmente este é a base de trabalho de um baterista. A bateria é um conjunto de tambores de diversos tamanhos e timbres e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percutidos por um único músico, o baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas. Um dos papéis do baterista é tocar uma marcação constante no estilo da música. Como todos dependem do baterista para manter o andamento preciso, a estabilidade rítmica é essencial. Durante um solo, um instrumentista pode deixar pausas intencionais em suas frases. Um bom baterista não vai tocar o mesmo padrão sem parar durante toda uma música.

O Sax visto pelo Artur Gomes

O Saxofone

O saxofone foi inventado por Adolph Sax, o seu pai era carpinteiro e construía instrumentos enquanto Adolph tentava criar novos instrumentos. Presume-se que Adolph Sax projectou e construiu o Saxofone por volta de 1840. O Saxofone foi patenteado em 1846 e com 14 variações: Sopranino em Eb, Sopranino em F, Soprano em Bb, Soprano em C, Alto em Eb, Contralto em F, Tenor em Bb, Tenor em C, Barítono em Eb, Barítono em F, Baixo em Bb, Baixo em C, Contra-baixo em Eb e Contra-baixo em F.
Adolph Sax morre em 4 de Fevereiro de 1894.
O saxofone é constituido pela Campana, Cachimbo(Todel), boquilha em que encaixa a palheta.Todos os membros da família do Saxofone têm o mesmo sistema de digitação e de escrita.

Texto dos alunos



Contrabaixo
O contrabaixista é considerado como aquele tipo lá no fundo do palco, simpático, mas essa imagem está bastante longe da realidade no jazz moderno, o papel do contra baixo é bem mais complexo.
Nos primórdios do jazz a função de executar a voz grave da harmonia e polifonia era executada por um instrumento de sopro: a tuba. Essa tradição permaneceu por algum tempo, mesmo após a emergência do contrabaixo; até meados dos anos 30 ainda havia contrabaixistas que tocavam também a tuba.
Luís Policarpo

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Pesquisar e aprender


Ora aqui estão os alunos do 8ºH a trabalhar árduamente.Desta vez utilizámos os computadores portáteis para procurar e tratar informação que brevemente escreveremos aqui no blog em forma de post!